Chuvas de verão, se precaver ainda é o melhor remédio!

Com a chegada da estação das chuvas, o tráfego de carretas e caminhões pelas estradas de grande parte do nosso país vira um caos, dificultando a vida dos nossos caminhoneiros e o escoamento da produção agropecuária.

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As dificuldades de tráfego não acontecem apenas nas rodovias federais e estaduais, mas, principalmente, nas estradas vicinais de terra que dão acesso as propriedades rurais.

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Assim, sair da fazenda com a produção ou chegar a ela com os insumos – fertilizantes, sementes, defensivos, combustíveis e tantos outros – é tarefa das mais difíceis e, o que é pior, perigosa.

Normalmente, depois que ocorre o atolamento do veículo ou mesmo de uma máquina ou implemento agrícola, é que se procura uma maneira ou um equipamento para retirá-lo da lama.

Quase sempre, chega ao local do atolamento um cabo de aço ou um pedaço de corrente para realizar a tarefa. É aí que reside o perigo!

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Pela falta de especificação do produto e pela sua possível incompatibilidade com o esforço mecânico que será aplicado no reboque, o risco de acidente se faz presente.

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Fonte: g1.globo.com/mt/mato-grosso

Mas, os dias de insegurança estão chegando ao fim, com o aparecimento dos novos equipamentos para uso no reboque de veículos pesados no campo: a cinta-cabo Pata Negra HMPE e a cinta tubular Gorilla de Poliéster.

Infinitamente mais leves que as correntes e os cabos de aço, mais seguras pela ausência do efeito rebote quando se rompem e, de extrema facilidade de manuseio, elas agilizam as operações de desatolamento de máquinas/implementos agrícolas e veículos pesados e super-pesados.

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Com capacidade de tração a partir de 20 tons, as cintas podem chegar a 300 tons de carga de ruptura. São fabricadas em diversos comprimentos e são totalmente protegidas por luvas grossas de Poliéster para proteção à abrasão e ao atrito.

Pela extrema leveza e flexibilidade, as cintas de fibras sintéticas podem ser carregadas por apenas uma pessoa, sem grande esforço.

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Quem está usando estas cintas?

Grandes empresas de açúcar-alcool-bioenergia, celulose, aço, grãos, algodão e outras culturas, logística, mineração e produtores rurais de todas partes do país.

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